quinta-feira, 4 de julho de 2013

A vida de Holy

Não é segredo minha admiração pelo filme PS: I Love You, o que mais me fez compra-lo é a vida de Holy, as confusões de Holy e a profissão de Holy, a maneira como os sinais a levaram para algo que ela realmente amava e com isso seguiu em frente depois de seu querido Jerry partir da vida dela.

O que quero dizer é a realidade de muitas pessoas no mundo todo, passamos boa parte do nosso dia envolvidos com trabalhos e profissão e qual a recompensa disso além de um salário no final do mês? Uma qualidade de vida só vem com a satisfação de fazer aquilo que tem prazer, como um serviço qual ocupa parte do nosso tempo.

Holy era frustrada, começa o filme reclamando que queria coisas melhores, mas no final nada mudou além de sua carreira, ela descobriu depois de  uma irritação, ela atacou o controle da TV na secretária eletrônica, e com isso acabou derrubando um porta retrato que estava decorado com um acessório que era da roupa de seu falecido marido. O tal acessório da lembrança dela, acabou parando em seu sapato, ali ela despertou e começou a criar sapatos artísticos.

Holy tinha o talento, mas só ter o talento não adianta muito, é apenas um talento parado, precisava se dedicar em um curso, um estudo, aprender o oficio, e amadureceu seus traços, o filme mostra que ela inciou uma loja de calçados (eles eram únicos).

Na vida,  a arte do cinema inspira quando é algo bom (sem focar naquilo que é ruim, fique com o que é bom) e lembrei de algo que li: "Por isso, cheguei à conclusão de que não há nada melhor  para o homem do que ter prazer em seu trabalho...vi que até mesmo esse prazer vem de Deus"